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A passagem por Los Angeles, dessa vez, me deixou marcada com uma palavra: Serendipity. Direto no coração e no cérebro.
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Não se traduz pro português, tem significado relacionado às coisas boas que acontecem sem motivo aparente. E desde sempre essas coisas me acontecem. Só não tinha como nomear. 
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Foram inúmeros aprendizados, contatos, amigos revisitados, amigos que me ajudaram, acontecimentos incríveis... eu, alcançando coisas/pontos/feitos que nunca imaginaria ter alcançado!
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Eu estou decidida a continuar, sem parar e apesar do medo que fica querendo impedir o curso de seguir normal... O medo aliás, já não tem mais o controle e a direção da minha vida.
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A culpa, por sua vez, fica rondando à espreita, esperando qualquer brecha pra entrar e abrir a porta pro medo. Ambos, juntos, podem provocar grandes estragos.
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Então, a minha escolha é por seguir no caminho das felicidades e alegrias inusitadas, pequenas e grandes que se apresentam em meu caminho.
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Meu cérebro prossegue ativo. Meu coração caminha mais calmo na certeza de que as coisas vão acontecer e se conciliar, exatamente no tempo em que tiverem que se conciliar.
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Diferentona? Sempre fui. E essa é a minha melhor qualidade, o que gera todas as outras. Não me escondo atras de desculpas, faço mergulhos profundos, me lanço a desafios inimagináveis. A vida pra mim, só tem graça assim.
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Meus filhos se juntam a mim nessa aventura e eu seguirei na missão de protegê-los e encaminha-los pro bem, no matter what.
Tem épocas que as coisas vão difíceis e a gente pensa que não vai mais sair do lamaçal mas, de repente surgem umas mãozinhas aqui e acolá e a gente descobre que não está só. Não só não está só como tem companhia, não necessariamente gente que vem pra te puxar... Só acompanhar mesmo...

A CALMa, a casa de axé que frequento, certamente é um lugar de encontros de almas e, com certeza também um lugar onde podemos colocar a prova a nossa sensibilidade no contato com o outro. São lições que nos chegam todos os dias e quando não são lições, são provas de que estamos sendo cuidados e também que vamos no caminho certo (ou indícios de que nos desviamos dele).

Uma das minhas maiores missões é conseguir internalizar isso sem ter nenhuma dúvida a respeito. E olha, é dificil mesmo, por mais que SEJA simples e não se trate de preguiça: a fé é como um músculo que precisa ser exercitado constantemente. Há os que nasceram com estrutura física pronta mas, há aqueles que precisam se exercitar mais do que outros para manter foco e disciplina para não caírem na tentação da vitimização e da auto-piedade.

Muito do meu orgulho se esconde por trás do trabalho constante que faço de ser uma super heroína. Curioso que os heróis são, no fundo, no fundo, vítimas muitas vezes, solitárias em suas questões primordiais. Estão pra luta diária, estão sempre à frente pelo outro dando o peito e a cara pra bater mas, são quase impossíveis de se alcançar quando se mostram fragilizados. impossíveis de ajudar quando expostos às suas fraquezas. Observando bem, é um grande exercício do ego, sempre o EGO, acreditar que pode-se valer de e para tudo SOZINHA.

Esse é o maior de todos os enganos.

Aquele que disse que o homem não é uma ilha* estava tão certo... E ao mesmo tempo em que somos parte de um todo, a gente veio ao mundo sozinho, cada um num caminho em busca da realização (voltar para o todo?). A gente é parte mas, não podemos nos esquecer que também somos o TODO. Nosso caminho é individual mas, não estamos sós na jornada. E somos humanos, só humanos, falhos e cheios de questões... Alguns superpoderes, os dons, mas, bem humanos.

Dentro da minha jornada, me alegro demais por poder encontrar e contar com tantas outras alminhas que caminham junto na mesma direção.

Eu estou no meio de um aprendizado complexo. não sou especial, sei que estamos todos. Mas, já que não osso falar pelos outros, ainda que soe um tanto egocêntrico, aqui nesse momento eu falo de mim. Só por mim. Só eu posso ter a dimensão do que vivo, tentando compartilhar um pouco com vocês aqui e acolá...

Não está sendo fácil (já diria Kátia, a cega rsrsrs) mas, ao mesmo tempo está sendo de uma beleza ímpar.

Ao mesmo tempo em que olho para mim, para minha vida, para meu presente e vejo tantas faltas, tanta precariedade em certos pontos... ao mesmo tempo vejo muita bonança em outros e um baita de um potencial para superar essas precariedades e poder encarar os problemas reais, de frente.

Eu, hoje, tenho as minhas questões no caminhar...
Um caminhar que segue meio trôpego mas, eu sinto que algo muito bom tá pra acontecer.

Não quero nem vou mais me envergonhar de ser feliz, tá bom?
Eu sou feliz e posso mostrar isso às pessoas sem culpa, sem medo.
Tenho amigos, estou rodeada deles.
Estou sempre em situações diversas, abonada, abençoada, porque reclamar da vida?
AS coisas me vêem como aprendizado, meus caros, então...

Vou parar de negar isso e tentar me acostumar a viver em meio a essa bonança.
Ninguém precisa ter pena de mim, a começar por mim mesma.
E eu só preciso aprender a parar de me desculpar diante do mundo por ter tantas bençãos. (eu ia começar o email me desculpando por invadir a caixa de vocês mas, desisti. não mais desculpas).

Só preciso aprender a viver na benção e na alegria que o Deus me trouxe e onde ele me colocou.
Só preciso agradecer por ter meus filhos, eles me salvam todos os dias.
Agradecer por ter a CALMa, por ter os guias e mestres me orientando no caminho da melhoria e caminhada pela evolução. Essa grande tarefa, essa grande missão.

*(John Donne, "Nenhum homem é uma ilha, completo em si próprio; cada ser humano é uma parte do continente, uma parte de um todo")

É lamentável mas, tenho que vir registrar que hoje eu fiz meu primeiro protesto. Apenas em busca de alguma justiça em virtude de eu ter sido penalizada por algo absolutamente ridículo onde ainda tentei agir com cautela, com responsabilidade.

Sabe quando a gente sabe que estão querendo abusar da gente e não queremos deixar mas, também não queremos chutar o balde simplesmente porque não precisa?

Sabe quando a gente tenta aliviar, ser educado, minimizar e não sair de qualquer jeito?

Sabe como é aprender a dizer NÃO e não se deixar ser abusado?

Então...

Quem acompanhou um pouco desse blog, pode verificar aqui e aqui que não foi bolinho não. Nem pra exigir o que me era direito, eu tinha como. Pois o tempo passou, juntei o dinheiro que era necessário pra tal e me muni de muita coragem pra chegar no cartório hoje e assinar e preencher toda a papelada que era necessária pra realizar isso. Fui lá e fiz o que tinha que fazer, paguei o que tinha que pagar e risquei da minha lista, uma pendência que se arrastou por 8 dos 12 meses de 2015. Tem algo em mim que me diz que a tal produtora vai acabar me processando mesmo (ao menos, a ameaça veio por email na época). Mas, acho que isso é so o MEDO. E como eu sei que FEAR IS A LIAR, eu não dei ouvidos e segui em frente.

Justiça seja feita e com o tempo, virá.

Quem não deve, não teme. Eu não temo.
Não sou perfeita mas, não estou errada.
E o combinado não sai caro.
E escreveu não leu o pau comeu, hahahah

Grande aprendizado de 2015: sem contrato não dá não.
E quer saber?
Estou com a consciência bem tranquila de ter feito isso.
Agora veremos no que vai dar.
Já veremos.

<3 br="">
Eu tive um grande insight hoje.
Há alguns dias, relatei aqui sobre um encontro que me fez sentir borboletas no estômago.
Isso já tem algumas semanas e apesar da distância, a sensação continua a mesma.
Mesmo assim... eu tomei uma decisão difícil, que é ficar sozinha.
Sozinha por um tempo.
Sozinha assim mesmo.
Como vcs estão compreendendo.

Vou compartilhar algo bem íntimo.
Desde que me separei, houve um período de aproximadamente 5 primeiros meses, onde eu vivi os estágios e o choque e recuperação da fossa que foi me separar. 9 anos dividindo a vida 24h mais a própria vida e interesses, com alguém. Foi um passo largo para me recuperar.
Ó-b-vio que não foram só 5 meses mas, esse tempo foi o que levou até alguém ter a coragem de furar o cerco e se aproximar. Depois do gelo quebrado, aconteceram várias coisas... Arrisco a dizer que acho que nunca voltei a ficar sem ninguém por um tempo significativo.

E, de alguma forma, desde dezembro passado eu senti esse chamado. Pra ficar só.
E assim foram muitos meses... Como eremita. Maaaasss..... sempre me relacionando com alguém, ainda que fosse alguém conhecido, numa grande relação de vai e vem, separa e volta....

Depois dessa história das borboletas... onde me sinto muito "tocada" porque é algo que estava adormecido, me veio esse insight. No post em questão (aqui, de novo) eu escrevo que "(...) Me fez ver também, a superficialidade de algumas relações que tenho estabelecido e mais importante... em como eu continuo, por vezes, me submetendo a situações que não são necessárias, que são imaturas..."

E hoje veio o insight pra tudo isso.
Eu estava buscando afeto em um lugar onde não havia.
Eu estava buscando afeto em relações onde não havia carinho para mim.
Eu estava, basicamente, fazendo tudo errado.
Já dizia aquele velho meme: "onde não houver amor, não te demores" e eu, mesmo sabendo, não podia agir de acordo. Então, aconteceu isso. Borboletas que vem, pra me sinalizar e me ajudar a ver...

Eu, nesse momento, preciso que me tratem com carinho.
Que me digam palavras doces.
Que me chamem de bombom.
Que me sorriam e me digam que estou com o cabelo bonito e com a pele macia.
Que me ajudem a ver o bonito que eu tenho em mim.
Porque ao mesmo tempo eu enxergo essas coisas e as reconheço e as sinto.
Que eu tenho essa doçura pra devolver,
Que eu tenho palavras amáveis pra dizer
Que eu tenho atitudes de apoio, conforto e incentivo pra trocar.
Que eu tenho condições de estar próximo de alguém que reconhece suas próprias potencialidades e esforços e que esteja confortável em ser quem é, mesmo que esteja sozinho.

E eu simplesmente estava procurando no lugar errado.
Todo esse tempo.

Contraditoriamente, minha decisão é a de ficar só um tempo.
Quanto tempo eu não sei.
Mas, dessa vez vou levar a sério.
Porque me sinto pronta pra seguir pra outro estágio das coisas.
Eu não domino nada do que vem, não controlo nada.
Só me sinto confortável pra uma mudança e um estabelecimento novo dessas coisas e simplesmente acho que é hora de parar de lutar contra e deixar fluir.
Dessa vez vou levar a sério.

Não quero deixar certas paradas se repetirem, eu não preciso delas.
E é hora de me libertar.

Eu preciso de afeto.
E o afeto já está aqui...
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