Então, vamos falar sobre hoje.
Dia dezenove de janeiro de dois mil e desesseis, uma terça feira.
Um dia daqueles onde tudo o que eu quero fazer é ficar em casa, debaixo das cobertas e que a casa se auto arrume, a comida se auto-faça, que o dinheiro se auto-gan
he, que as palavras se auto-escrevam. Um dia de preguiça e desorientação. Desorientação por quê?

Porque definitivamente, tenho inúmeras coisas para fazer e tem hora que simplesmente me enjoa o fato de que tudo tenho que ser eu fazendo. hahaha. Parece mesmo que estou reclamando de barriga cheia.

Mas, não, fellows.

Tem sempre um dia que é bom levantar e ter um café da manhã prontinho.
Lavar a louça e ter alguém guardando.
Sair pra almoçar num restaurante ou mesmo chegar em casa e a jantar estar pronta e as crianças de banho tomado e já indo pra cama.

Não é saudade da vida de casada não.
Mas, é falta de alguma parceria ou reciprocidade.
Talvez seja só preguiça também, oras eu sou humana e me canso.

Ontem a tarde recebi amiguinhos dos meninos e fiquei 100% à disposição deles, doação total.
Ali, de olho, pra estarem todos bem, alimentados, se divertindo. E também para  manter as coisas em ordem. Não foram muitas horas mas, foi o suficiente pra, talvez, eu me cansar. Será?

Ao mesmo tempo em que está tudo bem, tenho vontade de ver algumas coisas caminhando sem que eu precise ser a agente motivadora, todo o tempo. Porque cansa. Essa responsabilidade eterna de estar sempre 100%, oh Deus.

Enfim, chega.
Estou cansada.
Esse post deveria também se auto-escrever.

Fui.
Então, o papa vem e posta um video falando sobre tolerância religiosa.

Falando sobre os diferentes caminhos para se chegar a um mesmo lugar.
Começando o texto com a observação de que a "maioria dos habitantes do planeta declara-se crente" e que "isso deveria ser motivo para os diálogos entre as religiões.".

Eu não quis nunca ficar dando ibope para Papas nem mesmo para nenhuma igreja ou religião específica. Mesmo depois de optar pela minha religião, me batizar e poder afirmar, hoje, que sou praticante da minha escolha, ainda assim vocês não me vêem escrevendo especificamente sobre isso. Não é proposital, acho que é até sem querer. Já é um hábito eu não polemizar muito sobre isso.

Eu acredito piamente que sim, são muitos os caminhos que levam ao mesmo lugar e à mesma resposta, à mesma força geradora. Algo que não sei explicar bem, sabe como é? Mas, eu vejo, sinto e pratico isso diariamente. E é dificil explicar isso concretamente a quem quer que seja, de modo a poder compartilhar e extender a possibilidade de experiência. É difícil "ensinar" como se ensina uma técnica nova de tratamento de imagem, por exemplo.

E eu vejo que em meio a toda a globalização e consequente individualização que vivemos, uma confusão aparentemente caótica e desordenada... em meio a tudo isso, a mesma igreja católica que, de alguma forma, passou séculos se fortalecendo de formas estranhas no mundo, coloca um porta-voz (ou o papa é outra coisa?) com esse discurso absolutamente progressista? Além de progressista é convergente com as culturas orientais que pregam essa tolerância desde sempre....

Enfim, vou abrir parenteses para algo aparentemente diversos mas, preciso falar disso... Afinal, desde o surgimento desse movimento de globalização, expressão que virou moda quando eu era adolescente ainda, a vontade de transformar o mundo numa grande pangeia social e economica esbarrou na necessidade de afirmação das identidades e culturas........... Tecnologia e acesso à informação estão modificando nosso lugar no mundo e as relações entre as pessoas. E, na minha visão, ainda que esses acessos estejam ainda longe de serem absolutamente democráticos, são ferramentas válidas de conexão, empoderamento, expressão e acho que o mais importante é a característica de descentralização dos meios tradicionais e massivos de comunicação.

Enfim, dito isso, reflito que se torna mesmo, necessário exercitar a tolerância, o respeito e por que não, praticar as tradições como forma de preservar identidade...

Teríamos que ter a capacidade de compreender que a ideia de IGUALDADE está absolutamente ligada ao conceito de DIVERSIDADE e também de ASSIMETRIA. Ao meu ver, é assim que se constrói a PERFEIÇÃO.

O mundo ao mesmo tempo em que se conectou em larga escala, também expôs impiedosamente, suas profundas fronteiras. Ligou pontos e expôs a intolerância. Trouxe os livros de história pra realidade do dia a dia. Facilitou que numa mesma sala de aula "possam" estar judeus, negros, índios, aborígenes, asiáticos, europeus e norte-americanos, por exemplo.

E já é sem tempo aprendermos a conviver com isso.
Não é simples globalizar. Mas, é preciso fazer isso.
Não é simples aceitar o outro. Urge praticar a aceitação.
Não é simples conviver com as diferenças. Precisamos naturalizar a tolerância.

Porque só assim parece ser possível a convivência PACÍFICA entre todos os seres humanos nesse planeta.

Eu não quero me alongar em análise sociológica.
Só quero refletir nesse ponto.
Que é o ponto que traz a mim a mensagem do Papa Francisco...
Que curiosamente, utiliza-se pela primeira vez da ferramenta tecnológica para transmitir sua mensagem de amor.

No final das contas tudo se resume a isso: ao amor.
Enfim, vejamos onde isso vai nos levar..

Segue link do vídeo

Observações sobre a vida amorosa.
Decidi me dar um tempo sozinha e sinceramente tem sido ótimo.
Mas, abri uma quase exceção de possibilidade pra alguém que me parece especial mas, só chove e não brota, não molha, não rola. Até parece que é um sinal divino pra eu continuar no meu caminho eremita que está dando resultados ótimos mesmo. Pra quê mexer em time que está ganhando, não é?

Pensando em relacionamentos, o que me traria de bom um relacionamento agora?
Qualquer pessoa que entrar na minha vida, afinal, vai pegar uma parada toda em andamento, quase entrando nos eixos... sinceramente dá até medo de isso não vir somar e sim atrapalhar tudo. E nesse momento, eu só penso em me equilibrar e me organizar, em ficar inteira.

Me lembro de uma das reuniões de terapia em grupo onde se dizia que após um relacionamento conturbado/abusivo ou similar (ou mesmo de uma vida de relacionamentos assim), o importante era se reconstruir e (re)aprender a viver sozinho. mas, sozinho mesmo. a fazer companhia pra si. e não só isso: era uma parada onde estar só, não era triste ou sacrificante mas, ao contrário: recompensador.

Depois da minha paixão do mês de setembro e do término de um quase-relacionamento que se esticava por mais de um ano e meio entre idas e vindas, eu decidi mesmo ficar só e assim estou por opção. essa exceção quase aberta que abre hiatos inexplicáveis de comunicação (q não curto nem um pouco mas, que não me convém expor aqui visto que não é o propósito atual deste blog), me faz ver que realmente não estou pronta pra isso. São só quatro meses de detox e apesar de achar que 12 meses é muita coisa, não consigo mesmo ver graça nas pessoas, nos homens e mesmo nas paqueras. Tudo me tiraria do foco e hoje o que eu ainda preciso exercitar é isso.

A minha lista de pendências ainda é grande mas, muito menor que um tempo atrás.
E os objetivos de vida, trabalho, moradia, religião ainda estão difusos e bem confusos.

O meu corpo parece estar se realinhando de alguma forma, visto que sinto vontade de jejuar, comer salada (sanduiche de agrião com alface, pode?) e tem 2 meses que a TPM mudou de característica (coitados dos meninos, hhahaha). Continuo comendo meus chocotones e ignorando a academia mas, a vontade de jejuar me chama como louca. Enfim, papo de maluco a parte, deixemos isso de lado e seguimos.

Chove mas, não brota.
Talvez apenas porquê,
Não seja o tempo de...
Chove mas, não brota.
Talvez apenas porque
A hora de,
Ainda chegará.
E nesse momento,
Verdes serão os brotos,
O cheiro de terra molhada,
Perfumará o ar.
E tudo será fresco e leve,
Como a atmosfera
Que envolve essa terra fértil,
Em dia de chuva.
Que precedem a chuva...


Eu ainda quero ver onde tudo isso vai dar.
Eu só acho que é um caminho bom.
2016 acabou de começar.
(foto-here)
found
Lá fui eu ver o resultado do protesto.
Achei que teria um processo nas minhas costas.
Mas, fui, com meus meninos, no centro.
Aquele passeio chato.
Mas, quando eu soube que o cheque estava lá.
Que ela tinha pago.
Eu chorei.
Uma pena que não paga tudo o que eu passei.
Mas, ela tinha pago.
E uma lágrima rolou.
Os meninos acharam que daria pra pagar um Xbox, hahahaha
Ainda não, rapazes.
Mas, pra mim, já foi muito representativo.
Uma pena ter que ser assim.
Ter de arrancar o que nos é de direito.
Mas, eu olho pra trás e vejo que talvez não pudesse ser diferente.
Tinha que ser.

O tempo ensina e mostra.
Mas,
Precisamos estar abertos.

Bem...
Estou muito mestre dos magos hoje.
Chega.

hahahahahahahahahahaha

(a imagem via pinterest veio daqui)
É lamentável mas, tenho que vir registrar que hoje eu fiz meu primeiro protesto. Apenas em busca de alguma justiça em virtude de eu ter sido penalizada por algo absolutamente ridículo onde ainda tentei agir com cautela, com responsabilidade.

Sabe quando a gente sabe que estão querendo abusar da gente e não queremos deixar mas, também não queremos chutar o balde simplesmente porque não precisa?

Sabe quando a gente tenta aliviar, ser educado, minimizar e não sair de qualquer jeito?

Sabe como é aprender a dizer NÃO e não se deixar ser abusado?

Então...

Quem acompanhou um pouco desse blog, pode verificar aqui e aqui que não foi bolinho não. Nem pra exigir o que me era direito, eu tinha como. Pois o tempo passou, juntei o dinheiro que era necessário pra tal e me muni de muita coragem pra chegar no cartório hoje e assinar e preencher toda a papelada que era necessária pra realizar isso. Fui lá e fiz o que tinha que fazer, paguei o que tinha que pagar e risquei da minha lista, uma pendência que se arrastou por 8 dos 12 meses de 2015. Tem algo em mim que me diz que a tal produtora vai acabar me processando mesmo (ao menos, a ameaça veio por email na época). Mas, acho que isso é so o MEDO. E como eu sei que FEAR IS A LIAR, eu não dei ouvidos e segui em frente.

Justiça seja feita e com o tempo, virá.

Quem não deve, não teme. Eu não temo.
Não sou perfeita mas, não estou errada.
E o combinado não sai caro.
E escreveu não leu o pau comeu, hahahah

Grande aprendizado de 2015: sem contrato não dá não.
E quer saber?
Estou com a consciência bem tranquila de ter feito isso.
Agora veremos no que vai dar.
Já veremos.

<3 br="">
Acho que o mais importante que está acontecendo comigo nesse período todo.... é que estou caindo em mim. Como se eu estivesse sendo capaz de observar as coisas com maior senso de realidade, menos expectativas, sem me colocar o tempo todo no lugar do outro. Capaz de analisar e saber bem o que eu sinto. Aceitar e acolher meus sentimentos sem culpa. E agir. Não procrastinar.

2015 é praticamente o terceiro ano do resto da minha vida...
(depois de 2013 e daquele em que eu tinha 20/21).
Houveram várias quebras e reencontros.
Minha turma do vôlei, de 2001/2002, me resgatou.
Me trouxe contato com minhas amigas de colégio e me fez perceber o quanto aquele período todo me traz saudades e lágrimas. Muitas emoções à flor da pele. Lembranças daquele período de criança/adolescente descobrindo o mundo....
Me trouxe a possibilidade de partilhar numa rede social, o meu #primeiroassedio com coragem e transparência e também me mostrar com os cabelos despenteados em black power. Tipo real me.

Em 2015 deixei inúmeras ilusões e aceitei incontáveis realidades.
As coisas como são.
Eu, como sou.
Vc como vc é.
Sem expectativa.
Sem criação de história.
Sem tentar adivinhar o que vc pensa.
Simplesmente deixando.
Total live and let live.

Esse é o maior aprendizado que tive.
Essa é a minha passagem por aqui.

Eu, que tenho me tornado cada vez mais praticante da minha espiritualidade, curiosamente, venho aqui falar sobre quebra de ilusão e busca de realidade. Acho que conhecer a verdadeira natureza das coisas sobrenaturais, sobre a alma, sobre a mediunidade, está me trazendo um pouco dessa lucidez. Sim, lucidez.

Aceitar e cuidar da minha loucura, para mim, é meu primeiro sintoma de lucidez.

Esses reencontros todos aliados às quebras e rompimentos... me fazem avaliar melhor esse GAP que estou vivendo e descrevendo nos últimos posts. Avalio de forma positiva, não canso de dizer.

Queria dizer que me sinto estranha mas, não posso.
Tá maneiro.
Tá maneiro.

São muitos aprendizados paralelos que invadem minha vida e eu sei que estou preparando terreno pra algo muito bacana que está pra acontecer.

Hohohoh
Hope so.
Here it comes.

A foto vem daqui.
Acabo de viver uma situação chata.
Devia ser por volta de 22h45 da noite.

Chego no prédio e na portaria um casal brigando.
Ela encostada na parede de fora do prédio pedindo pra ele largá-la e o rapaz forçando a barra, segurando-a pelo braço. Tinha ali um outro rapaz, provavelmente um amigo dele,
Entro e digo pro porteiro: "Vc ta vendo a garota?"
Ele diz que não.
Olhamos na câmera e eles estão próximos mas, num ponto cego.

Isso me cheirou mal.

Resolvi sair e fazer alguma coisa.
Passei por eles direto como se estivesse saindo de novo, em direção ao mercado: todo o comeércio fechado. Do outro lado vejo um outro garoto parado e 5... CINCO(!) operários trabalhando numa drenagem no prédio ao lado. Todo mundo "trabalhando" mas, de forma a poderem observar e comentar sobre o garoto segurando a garota na parede.

Cara...
Passei e voltei.

Vi o porteiro da nossa garagem sair e parar TAMBÉM para olhar.
Ele estava  claramente atento e incomodado mas ficou na dele.

Fazendo a soma, eu passei por 7 caras que estavam ali, olhando a discussão.
Contando com o amiguinho que estava do outro lado perto deles eram 8 homens.
OITO.
Se ninguém tinha feito nada até ali, ninguém mais ia fazer.
Iam esperar algo mais grave, possivelmente, mas, eu não consegui.

Cheguei até eles e pedi pro menino soltar a menina q estava pedindo pra ir embora.
E ele me disse:
"Ela é minha namorada."
Eu disse:
"Isso não a faz sua propriedade. Ela tá pedindo pra vc deixar ela ir. largá-la. Vc pode fazer isso?

Ele então me disse que ela havia dado motivo, que ele precisava resolver uma coisa com ela e de repente começou a dizer: "vc não vai me deixar ver a nossa filha?"
Nessa hora eu pensei e tive certeza de que ele estava mentindo.

O outro amigo que estava na portaria do meu prédio se aproxima, toca no meu ombro e me diz:
"Fica fria que ela deu motivo."

Eu digo (por fora fria e com tom ingênuo mas, por dentro com as ventas soprando fogo...":
"Moço,  olha, não importa o motivo, ele não pode segurá-la contra a vontade. Melhor deixar ela ir. Vcs resolvem isso em outro lugar e em outra hora."

Vi q nessa hora o terceiro amigo, q tava mais longe, vinha vindo e eu falei:
"Isso resolve rápido, a gente chama a Polícia."

Peguei o telefone e liguei.
A discussão foi ficando mais intensa porque o cara entrou num dilema mesmo. De que tinha que soltá-la porque eu estava ligando pra polícia (e estava mesmo). Ele acabou soltando ela (que claramente ganhou força quando eu disse que ia ligar pra polícia e tentou se desvencilhar do rapaz.
Nessa hora o rapaz relutou mas soltou a menina, que pegou a mochila dela e saiu correndo.

Eu, a essa altura estava com uma policial na linha, dando o endereço do lugar e quando a menina correu, os três vieram pra cima de mim, que fui pra portaria do prédio, pra onde o porteiro pudesse me ver. O rapaz que estava segurando a garota, veio mais incisivo me mandando olhar ele nos olhos pra eu ver que ele tinha razão. Ele me segurou pelo braço e disse:
"Vc, por um acaso, me viu eu encostar um dedo nela?"
Eu interrompi a chamada e disse:
"Não vi. Mas vc acabou de enconstar cinco em mim."
Ele me largou e foi discutir com os amigos.

Terminei a ligação pra Polícia.
Os caras ficaram ali me falando coisas q eu não conseguia ouvir e eu pedi pra entrarno prédio.
Enquando isso, eles se dispersaram, cada um foi pra um canto.

Em 5 minutos, a polícia veio, me receberam com uma arma gigante.
Dei o meu relato e subi pra casa.

Foi foda
Mas fiquei de consciência limpa.
8 homens e todos " esperando dar merda", "o cara fazer alguma coisa" conforme me disse o porteiro da garagem.

E eu perguntei a ele, se ele não tinha percebido que, pra ela, já estava dando merda, o cara já estava fazendo alguma coisa quando colocou 2 amigos entre eles, possivelmente pra segurar a garota caso ela fugisse dele. e que ela não tinha força física pra se defender do cara.

O que mais ele queria?

Da minha parte, poderia ter entrado em casa e ter ficado "debouas".
Mas, vendo aquela situação incômoda, achei melhor não me calar.
Nem pretendo ficar calada nenhuma vez mais.
Pode até ser que encontrar formas de agir sem me expor, seja uma alternativa mas, ali naquela situação, era inevitável. Fiz ali naquela hora o que precisava ser feito.

E nada mais tenho a dizer.

Resolvi tirar férias do Facebook.
Nada de chilique ou crise.
Simplesmente me cansei.

Nesse lance que rolou outro dia de eu, de repente, no meio do turbilhão, parar para simplesmente fazer o que precisa ser feito... eu resolvi assumir pra mim mesma que estou procrastinando a vida.
Caramba.
De workaholic compulsiva, eu me tornei uma procrastinadora profissional.
Não posso negar, preciso assumir isso.
E, hoje ainda, li um artigo sensacional sobre isso.

Meio aconselhamento e tal mas, muito certeiro (longo, mas, certeiro).

Então, começando pelo começo: as férias que resolvi tirar.
A semana da sexta-feira 13 veio pós demissão de saco-cheio da chefe pseudo-fofa e num momento onde o apocalipse parecia mesmo que estava happening NOW: com direito a desastre-crime ambiental em Minas Gerais, mais e mais aprovações de leis bizarras no Congresso Nacional e um atentado em Paris que mobilizou o Brasil (ou pelo menos parte dele) e que mostrou o quanto realmente tem uma grande parcela da sociedade de olhos vendados pro resto de tudo: estão olhando mas, não vêem. ou estão olhando tão ao horizonte que não enxergam o que lhes carcome ao lado. Uma espécie de letargia que não sei....

Não vou discorrer sobre nenhum desses temas no momento. Todos me tocam sensivelmente e principalmente, pela complexidade que as teias que os geram serem tão complexas e indecifráveis/indescritíveis -- e mesmo assim eu posso sentí-las completamente (total papo de maluco mas que vou fazer, já acostumei a ser eu) --, que eu prefiro mesmo deixar de lado. Até porque não foi só isso.

Eu preciso pensar em como ganhar dinheiro, pagar o aluguel, alimentar meus periquitos aqui.
Não posso pestanejar.
Preciso pensar em estratégias para reduzir meus custos.
Preciso cuidar de mim, que ando largada, largada....
Não dá pra olhar muito pra indignação alheia.
E na boa?
Facebook ultimamente é só isso.
Depósito de indignação.

E hoje a manifestação deve ser por mim mesma.
A mobilização é pela minha vida e pela minha sanidade.
Hoje eu tenho os meus afazeres e preciso acertar o meu presente, olhar pra mim e só isso.
Qualquer coisa além está além e sem sentido.

E no final das contas, me encontro cansada.
Cansada numa hora que não é pra cansar.
Então, pára e respira. Toca se perdoar.
Observando melhor, é só que eu cansei de muita coisa.
Cansei de muita coisa que me cansa e o que preciso fazer é renovar.
Preciso é ficar dentro da casca um pouco.

Parar pra ouvir o que é realmente importante.
Parar para agir e parar de procrastinar.
Não procrastinar.
Trabalhar, resolver, quitar, pagar, ligar, mandar email, executar, processar, documentar, escrever.

Por uma vida presente com mais verbos no infinitivo do que no gerundio, sabe como é?
Assim plantarei uma vida de mais particípios.

Amei essa tese aliás. Vou postar no facebook, hahahahaha
SQN.

Estou precisando de ação efetiva e não de ação contínua e longínqua.
Resolução.

Então fellows.
Vacations.
Férias de Face.
Férias de Insta.
Férias de Twitter.
Me ache na Whatsapp e no Gmail.
E aqui  no Blog pra quem estiver a fim.

Só isso.
Seguimos ocupados.
Depois escrevo mais sobre a procrastinação (hahaha)

Dá uma tese de doutorado.

Quarta, me sentia desolada, louca.
Quinta, tive insights. Os olhos se abriram.
Sexta... O susto do brilho intenso de ter os olhos abertos passou e eu pude ver com clareza.
Mesmo em meio a uma implacável TPM, como sempre, senti o toque. O toque, simplesmente.
E tudo se acalmou.
Se acalmou em mim mesma.
O toque era meu.
De mais ninguém.


E hoje, hoje foi sexta feira 13.
Hoje foi sexta feira 13 e nem percebi.

Mesmo com uma leve indisposição, que melhorou durante o dia, eu trabalhei tranquila, levei e busquei meus filhos na escola. Pude ir ao supermercado e comprar o que estava faltando em paz. Assinei contratos, fui aos correios, gerei os relatórios que precisavam ser gerados e fiz a ponte de comunicação com meus companheiros de trabalho, da forma como tinha que ser.

O dia ainda não acabou mas, seguramente logo mais irei descansar e nesse final de semana, prometo que encontro brecha pra um banho de mar lá na Vermelha.

Sabe...
Olho ao redor e tem muita coisa que precisa ser melhorada, que precisa ser dita, que precisa ser debatida, discutida e até polemizada.
Olho ao redor e vejo que tem muito descaso que precisa ser combatido, injustiças a serem denunciadas, atitudes pra serem melhoradas.
Olho e vejo que, cada vez mais, a melhor resposta à inveja, à mesquinhez, à insanidade disfarçada de atitude cool, ainda deve ser...
o AMOR...
o AMOR e a DISTÂNCIA...
O AMOR-PRÓPRIO e a DISTÂNCIA SEGURAdas coisas, pessoas e situações que ME fazem mal.

2015 está caminhando derradeiro e apesar de ver tanto retrocesso na esfera macro brasileira, foi um dos anos que mais me trouxeram aprendizados (na esfera micro-individual) práticos. Inúmeras demonstrações firmes e seguras de que sou (somos, ao menos nós 3) seres cuidados e guardados.

E a certeza de que não adianta se debater...
De que tem hora que é melhor simplesmente flutuar, deixar o corpo ir, flotar...
E simplesmente respirar e observar o que está sobre e ao redor de nós mesmo...
Atentamente.... simplesmente, nada fazer a não ser fazer o que precisa ser feito.

E assim, vamos.
Carpe Diem.
Foco.
Eu.

ps: a foto é minha e fui eu que tirei.

O coração aperta, quase se espreme pra sair suquinho de sentimento.
A barriga dói mas, não é dor que machuca, é dor de cócegas, adrenalina, nervoso.
Tem um tanto de lágrimas que querem sair ao mesmo tempo
Porque o cérebro insiste  em gritar que não tem lógica
Esse acontecimento.

Eu tô tentando racionalizar o que sinto.
Eu tô buscando formas.
Respostas na literatura.
Espelhamentos com caminhos já percorridos.
Estou buscando em tudo quanto é parte algo que me faça não querer viver mais nada disso.



O melhor que consegui até agora foi a prática do carpe diem.
E manter a confiança de que viver o agora é o melhor caminho.
Que a vida é tal qual confete jogado pra cima, ou tal qual pecinhas de búzios que se embaralham no ar.
Mas, que quando se dispõem, quando finalmente caem...
Mostram o desenho que fizeram e a gente dá a interpretação que cabe.

Uma hora dessa as coisas se encaixam.
E então, olhando pra trás, vou entender por quê.
:-)
Eu tive um grande insight hoje.
Há alguns dias, relatei aqui sobre um encontro que me fez sentir borboletas no estômago.
Isso já tem algumas semanas e apesar da distância, a sensação continua a mesma.
Mesmo assim... eu tomei uma decisão difícil, que é ficar sozinha.
Sozinha por um tempo.
Sozinha assim mesmo.
Como vcs estão compreendendo.

Vou compartilhar algo bem íntimo.
Desde que me separei, houve um período de aproximadamente 5 primeiros meses, onde eu vivi os estágios e o choque e recuperação da fossa que foi me separar. 9 anos dividindo a vida 24h mais a própria vida e interesses, com alguém. Foi um passo largo para me recuperar.
Ó-b-vio que não foram só 5 meses mas, esse tempo foi o que levou até alguém ter a coragem de furar o cerco e se aproximar. Depois do gelo quebrado, aconteceram várias coisas... Arrisco a dizer que acho que nunca voltei a ficar sem ninguém por um tempo significativo.

E, de alguma forma, desde dezembro passado eu senti esse chamado. Pra ficar só.
E assim foram muitos meses... Como eremita. Maaaasss..... sempre me relacionando com alguém, ainda que fosse alguém conhecido, numa grande relação de vai e vem, separa e volta....

Depois dessa história das borboletas... onde me sinto muito "tocada" porque é algo que estava adormecido, me veio esse insight. No post em questão (aqui, de novo) eu escrevo que "(...) Me fez ver também, a superficialidade de algumas relações que tenho estabelecido e mais importante... em como eu continuo, por vezes, me submetendo a situações que não são necessárias, que são imaturas..."

E hoje veio o insight pra tudo isso.
Eu estava buscando afeto em um lugar onde não havia.
Eu estava buscando afeto em relações onde não havia carinho para mim.
Eu estava, basicamente, fazendo tudo errado.
Já dizia aquele velho meme: "onde não houver amor, não te demores" e eu, mesmo sabendo, não podia agir de acordo. Então, aconteceu isso. Borboletas que vem, pra me sinalizar e me ajudar a ver...

Eu, nesse momento, preciso que me tratem com carinho.
Que me digam palavras doces.
Que me chamem de bombom.
Que me sorriam e me digam que estou com o cabelo bonito e com a pele macia.
Que me ajudem a ver o bonito que eu tenho em mim.
Porque ao mesmo tempo eu enxergo essas coisas e as reconheço e as sinto.
Que eu tenho essa doçura pra devolver,
Que eu tenho palavras amáveis pra dizer
Que eu tenho atitudes de apoio, conforto e incentivo pra trocar.
Que eu tenho condições de estar próximo de alguém que reconhece suas próprias potencialidades e esforços e que esteja confortável em ser quem é, mesmo que esteja sozinho.

E eu simplesmente estava procurando no lugar errado.
Todo esse tempo.

Contraditoriamente, minha decisão é a de ficar só um tempo.
Quanto tempo eu não sei.
Mas, dessa vez vou levar a sério.
Porque me sinto pronta pra seguir pra outro estágio das coisas.
Eu não domino nada do que vem, não controlo nada.
Só me sinto confortável pra uma mudança e um estabelecimento novo dessas coisas e simplesmente acho que é hora de parar de lutar contra e deixar fluir.
Dessa vez vou levar a sério.

Não quero deixar certas paradas se repetirem, eu não preciso delas.
E é hora de me libertar.

Eu preciso de afeto.
E o afeto já está aqui...
Hoje postei uma foto minha no facebook com um mega black power.
A gente chama de back power mas com alguns amigos muito intimos, chamamos de "fazer gal" com o cabelo. Tipo passar a escova e desconstruir todos os cachos, deixar ele crespão e armado mesmo.

Fiz isso um dia pra mostrar pra uma outra amiga a quantidade de cabelo que carrego nessa cabeça. Pra mostrar a ela, que quer deixar de fazer química no cabelo, que ter os cachos é uma parada de trabalho diário... Uns minutinhos ganhos ali em nome da imagem que considero que combina comigo. Há anos que meus cachos me acompanham.

Bem, e eu postei no facebook.
Senti o estômago embrulhar.
Senti isso porque sabia que ia me expor.
Ombros nus, eu estava nua quando fiz a foto.
Meu trabalho, as pessoas que me conhecem me veriam descabelada.
hahaha
Exposta.

E enfim, coloquei lá.
E ainda não me acostumei à imagem.
Afinal, aquela, por um lado não sou eu.
Ao mesmo tempo sou eu na mais pura essência.

Mas, está lá e a essa hora, 12 horas depois, mais de 300 curtidas, 100 comentários, 2 compartilhamentos e eu senti na pele o que é quase ser uma estrela, hahahah. O ego vai bem  obrigada.

O estranho é olhar a foto e ainda não acreditar nela.
Eu estou bem, eu acho.
Ouvi críticas, claro.
Ouvi opiniões contrárias.
Ouvi elogios acompanhados de críticas.
Ouvi muito mais apoios incondicionais.
Muita vibração.
Algumas pessoas que realmente se sentiram tocadas pela mensagem, que a consideraram poderosa.
Alguns homens que me procuraram inbox pra elogiar.

E o estranho é olhar a foto e ainda não acreditar nela.

Olhar pra imagem que eu estou construindo de mim mesma no facebook e ainda ter dúvidas de quem é essa mulher. Essa mulher sou eu? Se sim, porque ainda me sinto tão fragilizada em certos aspectos?
Se sim, se sou essa linda e poderosa porque estou sozinha?

Esse ano de 2015 tem sido um ano extremamente poderoso.
EXTREMAMENTE PODEROSO.
Eu não acabo de pensar e de refletir nisso.
EXTREMAMENTE PODEROSO esse ano de 2015.

E assim vamos.
Pelo empoderamento.
Pela reconstrução da auto imagem e da auto estima.
<3 p="">

E eis que aconteceu....
Mas,  nào sei se vale contar do começo, acho que só a parte que interessa é que interessa mesmo. E foi meio assim... Ele me chamou pra sair pra uma balada na Lapa mas, havia uma fila enorme e isso foi bom porque a gente queria conversar e isso estava claro. Uma vontade grande de saber um do outro. Balada com música alta pra que?

Fomos tomar um vinho, comer algo e charlar, charlar, charlar. E aquela conversa, que ia e vinha pra todos os lados acabou fluindo pro que tinha que fluir.

Eu não me dava conta mas, tava prestes a sentir algo que fazia muito tempo que eu não me permitia sentir.... Eu nem sei que nome dar ao sentimento, fellows. Mas, nesses 2 anos e meio de mulher separada, mãe solteira e profissional independente, a grande verdade é que as relações que tenho tido são cheias de poréns, de muita espera e de muita distância física e até mesmo emocional.

Além disso, desde que decidi assumir sozinha as coisas de casa, trabalho e filhotes, sem ajudante e só contando com uma pequena rede de apoio... fazia tempo que eu não me divertia. Os horários não me permitem muitas festas, nem sempre estou realmente disponível. Algumas pessoas tentaram furar o cerco mas, não foi possível. E, estranhamente, naquele dia, algo foi diferente. Porque eu estava ali inteira e conectada. Sem preocupações e muito interessada. E o mais gostoso é que parecia ser absolutamente recíproco.

Por um lado, parecia um caminho já trilhado: lapa, argentina... mas, por outro, me parecia a chance de uma verdadeira releitura cultural e sei lá mais do quê. Afinal, apesar da sensação do mesmo, ali tudo era diferente. EU ME SINTO DIFERENTE. E assim foi...
.
Mas hoje eu passei o dia chorando.
.
Contraditório, não?

É só que o pensamento que passava aqui na minha cabeça é que eu não queria, na verdade, sentir o que eu estou sentindo. As minhas certezas, padrões, a rotina, as ordem das coisas.... Flertei com o medo, que queria me fazer apegar a alguém que logo iria embora. Flertei com a insegurança de um relacionamento à distância mais uma vez. Flertei inclusive com a possibilidade de um relacionamento tranquilo e saudável onde eu me sinta livre e respeitada por ser quem eu sou. Certinha e maluquinha como sou.
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Mas, o melhor dos flertes foi com um sentimento que eu não experimentava há muito tempo e que, pra mim, no fundo no fundo (e na superfície também) é tão gostoso sentir...

Butterflies in my stomach...

Fui picada pelo mosquito da paixonite.
hahahahahahahaha

Eu rio.
Porque dá medo mas, dá felicidade.

Ok, eu acho que (talvez) eu ainda não esteja pronta, está muito instável tudo ao redor, algumas coisas finalmente se estabilizando mas, instável.... E ainda vou inventar pra cabeça? Mas, gente... eu sei e como EU SEI que a gente não domina certas coisas.

E eu tinha praticamente esquecido o que é sentir isso que estou sentindo.
Não sei se dura hoje, três dias, duas semanas ou a vida inteira mas, o fato é que é gostoso se sentir assim e ter a reciprocidade de que o outro lado também quer que vc se sinta feliz.

Conhecê-lo me fez pensar em paciência, em tolerância e em continuar fazendo as coisas carpe diem como tenho feito. Me fez ver também, a superficialidade de algumas relações que tenho estabelecido e mais importante... em como eu continuo, por vezes, me submetendo a situações que não são necessárias, que são imaturas...

Enfim... hoje foi um dia intenso.
Eu estou feliz pelo caminho que se abre.
Espero que eu possa abraçar de peito aberto o futuro que se abre pra mim.
Independentemente do que venha a partir desse encontro.



Olha tem dias que nem sei.
É tanta ginástica, tanta coisa que preciso fazer, tanto estica e puxa pra ver se as coisas cabem.... tanto lidar com a sorte, tanto fazer um pouquinho e esperar um poucão.... vivendo o momento, etc e tal... é tanto disso (e às vezes só isso) que, tem hora que nem sei se dou conta.

Ou até quando dou conta.
Tem sido assim nos últimos meses, desde que eu consegui perceber que não tinha outra saída. Estamos indo, na corda bamba. Apesar da vida difícil, eu já tinha me acostumado a algum conforto.

Enfim... não tô reclamando, não.

Mas, tinha mesmo me acostumado a não me preocupar tanto em arriscar pois afinal, tinha alguma estabilidade garantida. E recomeçar sempre foi um ponto de partida pra mim. :-) Mas, agora (e ainda não sei bem porquê), acho que preciso ser mais cuidadosa, pensar mais, não arriscar tanto ou estar menos disposta a jogar tudo para o alto. E isso, me traz insegurança. Como? A insegurança de não ter a possibilidade de fazer as coisas que eu escolher, que eu tiver  E eu não curto a palavra nem o sentimento de insegurança... porque inevitável: onde há insegurança, há erro/cagada, rsrsrs.

Em geral, consigo focar e realizar as coisas estando integralmente presente nos momentos em que as realizo. Tô pensando em vários desses momentos, agora. Quando tenho lazer com os meninos e vamos à praia ou tomar sorvete, estou lá inteira. Quando estou em algum momento romântico com uma pessoa especial, estou lá inteira também. Quando estou na auto-escola (farei prova na sextaaaaaa), estou lá também: eu até desligo o celular nessas horas :-)

Dá pra ver que, se eu tive questões quanto a curtir o momento (e esse blog é registro factual disso), hoje em dia já não tenho mais.

Agora... essa loucura de decidir as coisas o tempo todo em cima da hora...
E estar sempre meio que pela metade em tudo qualquer canto.
Isso é que me irrita um pouco.
Até porque se contradiz com a filosofia do Carpe Diem, que eu gosto tanto :-)

Eu sei que isso não acontece o tempo todo. Só tem dias que acontece mais, hahaha

................nessas épocas, me divido o tempo todo: em casa eu trabalho e cuido dos meninos. no trabalho, estou sempre trabalhando e às vezes tocando coisas pessoais - tipo contas a pagar, documentos ou processos - ou lidando com dois jobs ao mesmo tempo... Na rua, sempre me preocupando com o trabalho que tem que ser feito ou planejando alguma questão da semana. Até mesmo o lazer que tenho... nunca é porque estou realmente livre... o lazer tem sempre um caráter de DEIXAR D FAZER ALGO para descansar, para poder continuar e não surtar.

................nessas épocas, sou clone virtual de mim mesma, hahaha e como clones virtuais não existem, eu me canso muito. Enfim, hoje escrevi aqui como forma de desabafo. Eu tenho exatamente 25 nós pra desatar de hoje pra amanhã e preciso ver quais vão primeiro. Vim tentar aliviar um pouco aqui... desanuviar. Desanuviar pra não surtar.

Não surtar, eis o foco.
(imagem pinterest veio daqui)
Hoje é daqueles dias que me sinto extremamente sozinha.
Seja porque não tem dinheiro pra questões básicas da vida.
Seja porque quero um companheiro para estar dividindo a parte alegre das coisas (e o que tenho agora um ser humano que só pode estar com 3 pessoas de cada vez - ou seja, prefere estar sozinho.)
Seja porque sei que sou eu que faço muitas dessas opções.
Seja porque queria sair pra dançar e não tem...

Seja porque eu sei lá porque...

Affe, já passou a solidão.
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