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Eu acho que eu e Stu nos encontramos mesmo pra fazer um tipo de desdobramento das nossas realidades. Ele, que está de volta com a namo (com quem ele faz belo casal) e eu, às voltas com affairs da minha solidão, pudemos perceber que níveis de realidade podemos alcançar.

Pensei, por um tempinho, que fosse algo apenas meu mas, só pelo meu hábito de achar que eu sou sempre a cocô do cavalo do bandido e na verdade, nem sempre, é algo assim. Ao contrário. Me lembro ainda de ele me dizendo que me conhecer o fez perceber como ele poderia vivenciar momentos bacanas como aquele que a gente estava vivendo, que nosso encontro era uma prova de que ele poderia estar aberto a conhecer pessoas maravilhosas como eu.

Ele saiu da realidade dele, para aprender isso comigo.

Eu, por minha vez, ao conhecê-lo, percebi como eu posso me deslocar por momentos bacanas como aquele que a gente estava vivendo. Que era uma prova de que eu poderia estar acompanhada, segura, espontânea e feliz de estar com pessoas maravilhosas como ele.

Eu saí da minha realidade pra aprender isso com ele.

Seja lá como for, foi demais tudo aquilo. A gente se divertiu muito apesar das partes viajantes (e estranhas) que tivemos. E eu tive as provas concretas de que meus padrões mudaram completamente. Completamente. E que estar espontânea e aberta a um relacionamento, poderá ser parte da minha vida logo em breve.

Seria muito bacana se fosse com ele, hahahah Seria genial, um casal muito maneiro. Mas, isso não cabe a nenhum de nós controlar. Eu tenho um trabalho muito árduo ainda pra realizar e não me vejo em grandes motivações com relacionamentos por um ano mais, pelo menos. Mas, bem, eu também não sou quem diz. Aberta estou. Aberta a relações como essas: leves e felizes, de somatória, de companhia e de admiração mútua.

Tenho muito o que falar sobre o meu estado mental e emocional atual e a comparação que faço com o ambiente que fui criada, para mim, bastante repressor apesar de a repressão ter partido muito mais de super proteção do que de maldade. Veio de podas, mais do que más-intenções. Aquele medo de pais que não querem ver seus filhos se darem mal mas, acabam passando da onda. Ao menos eu soube o momento de desatar a corrente e minha mãe me cedeu as chaves. O vôo não foi fácil mas, cá estou eu planando entre esse ambiente às vezes difícil.

E cheia de referenciais para a criação dos meninos.
Enfim. É isso.
Vamos pra próxima.
Acho que o mais importante que está acontecendo comigo nesse período todo.... é que estou caindo em mim. Como se eu estivesse sendo capaz de observar as coisas com maior senso de realidade, menos expectativas, sem me colocar o tempo todo no lugar do outro. Capaz de analisar e saber bem o que eu sinto. Aceitar e acolher meus sentimentos sem culpa. E agir. Não procrastinar.

2015 é praticamente o terceiro ano do resto da minha vida...
(depois de 2013 e daquele em que eu tinha 20/21).
Houveram várias quebras e reencontros.
Minha turma do vôlei, de 2001/2002, me resgatou.
Me trouxe contato com minhas amigas de colégio e me fez perceber o quanto aquele período todo me traz saudades e lágrimas. Muitas emoções à flor da pele. Lembranças daquele período de criança/adolescente descobrindo o mundo....
Me trouxe a possibilidade de partilhar numa rede social, o meu #primeiroassedio com coragem e transparência e também me mostrar com os cabelos despenteados em black power. Tipo real me.

Em 2015 deixei inúmeras ilusões e aceitei incontáveis realidades.
As coisas como são.
Eu, como sou.
Vc como vc é.
Sem expectativa.
Sem criação de história.
Sem tentar adivinhar o que vc pensa.
Simplesmente deixando.
Total live and let live.

Esse é o maior aprendizado que tive.
Essa é a minha passagem por aqui.

Eu, que tenho me tornado cada vez mais praticante da minha espiritualidade, curiosamente, venho aqui falar sobre quebra de ilusão e busca de realidade. Acho que conhecer a verdadeira natureza das coisas sobrenaturais, sobre a alma, sobre a mediunidade, está me trazendo um pouco dessa lucidez. Sim, lucidez.

Aceitar e cuidar da minha loucura, para mim, é meu primeiro sintoma de lucidez.

Esses reencontros todos aliados às quebras e rompimentos... me fazem avaliar melhor esse GAP que estou vivendo e descrevendo nos últimos posts. Avalio de forma positiva, não canso de dizer.

Queria dizer que me sinto estranha mas, não posso.
Tá maneiro.
Tá maneiro.

São muitos aprendizados paralelos que invadem minha vida e eu sei que estou preparando terreno pra algo muito bacana que está pra acontecer.

Hohohoh
Hope so.
Here it comes.

A foto vem daqui.
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