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Eu acho que eu e Stu nos encontramos mesmo pra fazer um tipo de desdobramento das nossas realidades. Ele, que está de volta com a namo (com quem ele faz belo casal) e eu, às voltas com affairs da minha solidão, pudemos perceber que níveis de realidade podemos alcançar.

Pensei, por um tempinho, que fosse algo apenas meu mas, só pelo meu hábito de achar que eu sou sempre a cocô do cavalo do bandido e na verdade, nem sempre, é algo assim. Ao contrário. Me lembro ainda de ele me dizendo que me conhecer o fez perceber como ele poderia vivenciar momentos bacanas como aquele que a gente estava vivendo, que nosso encontro era uma prova de que ele poderia estar aberto a conhecer pessoas maravilhosas como eu.

Ele saiu da realidade dele, para aprender isso comigo.

Eu, por minha vez, ao conhecê-lo, percebi como eu posso me deslocar por momentos bacanas como aquele que a gente estava vivendo. Que era uma prova de que eu poderia estar acompanhada, segura, espontânea e feliz de estar com pessoas maravilhosas como ele.

Eu saí da minha realidade pra aprender isso com ele.

Seja lá como for, foi demais tudo aquilo. A gente se divertiu muito apesar das partes viajantes (e estranhas) que tivemos. E eu tive as provas concretas de que meus padrões mudaram completamente. Completamente. E que estar espontânea e aberta a um relacionamento, poderá ser parte da minha vida logo em breve.

Seria muito bacana se fosse com ele, hahahah Seria genial, um casal muito maneiro. Mas, isso não cabe a nenhum de nós controlar. Eu tenho um trabalho muito árduo ainda pra realizar e não me vejo em grandes motivações com relacionamentos por um ano mais, pelo menos. Mas, bem, eu também não sou quem diz. Aberta estou. Aberta a relações como essas: leves e felizes, de somatória, de companhia e de admiração mútua.

Tenho muito o que falar sobre o meu estado mental e emocional atual e a comparação que faço com o ambiente que fui criada, para mim, bastante repressor apesar de a repressão ter partido muito mais de super proteção do que de maldade. Veio de podas, mais do que más-intenções. Aquele medo de pais que não querem ver seus filhos se darem mal mas, acabam passando da onda. Ao menos eu soube o momento de desatar a corrente e minha mãe me cedeu as chaves. O vôo não foi fácil mas, cá estou eu planando entre esse ambiente às vezes difícil.

E cheia de referenciais para a criação dos meninos.
Enfim. É isso.
Vamos pra próxima.
Então, vamos falar sobre hoje.
Dia dezenove de janeiro de dois mil e desesseis, uma terça feira.
Um dia daqueles onde tudo o que eu quero fazer é ficar em casa, debaixo das cobertas e que a casa se auto arrume, a comida se auto-faça, que o dinheiro se auto-gan
he, que as palavras se auto-escrevam. Um dia de preguiça e desorientação. Desorientação por quê?

Porque definitivamente, tenho inúmeras coisas para fazer e tem hora que simplesmente me enjoa o fato de que tudo tenho que ser eu fazendo. hahaha. Parece mesmo que estou reclamando de barriga cheia.

Mas, não, fellows.

Tem sempre um dia que é bom levantar e ter um café da manhã prontinho.
Lavar a louça e ter alguém guardando.
Sair pra almoçar num restaurante ou mesmo chegar em casa e a jantar estar pronta e as crianças de banho tomado e já indo pra cama.

Não é saudade da vida de casada não.
Mas, é falta de alguma parceria ou reciprocidade.
Talvez seja só preguiça também, oras eu sou humana e me canso.

Ontem a tarde recebi amiguinhos dos meninos e fiquei 100% à disposição deles, doação total.
Ali, de olho, pra estarem todos bem, alimentados, se divertindo. E também para  manter as coisas em ordem. Não foram muitas horas mas, foi o suficiente pra, talvez, eu me cansar. Será?

Ao mesmo tempo em que está tudo bem, tenho vontade de ver algumas coisas caminhando sem que eu precise ser a agente motivadora, todo o tempo. Porque cansa. Essa responsabilidade eterna de estar sempre 100%, oh Deus.

Enfim, chega.
Estou cansada.
Esse post deveria também se auto-escrever.

Fui.
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