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Eu acho que eu e Stu nos encontramos mesmo pra fazer um tipo de desdobramento das nossas realidades. Ele, que está de volta com a namo (com quem ele faz belo casal) e eu, às voltas com affairs da minha solidão, pudemos perceber que níveis de realidade podemos alcançar.

Pensei, por um tempinho, que fosse algo apenas meu mas, só pelo meu hábito de achar que eu sou sempre a cocô do cavalo do bandido e na verdade, nem sempre, é algo assim. Ao contrário. Me lembro ainda de ele me dizendo que me conhecer o fez perceber como ele poderia vivenciar momentos bacanas como aquele que a gente estava vivendo, que nosso encontro era uma prova de que ele poderia estar aberto a conhecer pessoas maravilhosas como eu.

Ele saiu da realidade dele, para aprender isso comigo.

Eu, por minha vez, ao conhecê-lo, percebi como eu posso me deslocar por momentos bacanas como aquele que a gente estava vivendo. Que era uma prova de que eu poderia estar acompanhada, segura, espontânea e feliz de estar com pessoas maravilhosas como ele.

Eu saí da minha realidade pra aprender isso com ele.

Seja lá como for, foi demais tudo aquilo. A gente se divertiu muito apesar das partes viajantes (e estranhas) que tivemos. E eu tive as provas concretas de que meus padrões mudaram completamente. Completamente. E que estar espontânea e aberta a um relacionamento, poderá ser parte da minha vida logo em breve.

Seria muito bacana se fosse com ele, hahahah Seria genial, um casal muito maneiro. Mas, isso não cabe a nenhum de nós controlar. Eu tenho um trabalho muito árduo ainda pra realizar e não me vejo em grandes motivações com relacionamentos por um ano mais, pelo menos. Mas, bem, eu também não sou quem diz. Aberta estou. Aberta a relações como essas: leves e felizes, de somatória, de companhia e de admiração mútua.

Tenho muito o que falar sobre o meu estado mental e emocional atual e a comparação que faço com o ambiente que fui criada, para mim, bastante repressor apesar de a repressão ter partido muito mais de super proteção do que de maldade. Veio de podas, mais do que más-intenções. Aquele medo de pais que não querem ver seus filhos se darem mal mas, acabam passando da onda. Ao menos eu soube o momento de desatar a corrente e minha mãe me cedeu as chaves. O vôo não foi fácil mas, cá estou eu planando entre esse ambiente às vezes difícil.

E cheia de referenciais para a criação dos meninos.
Enfim. É isso.
Vamos pra próxima.
eis que acordo hoje, 5AM, cheia de ideia na cabeça e com uma paz esquisita no coração.
acordei, meditei, agradeci...

eu entrei no meu instagram e fui dar uma olhada nas fotos. por ali descubro um paquerinha mentiroso... mais um desses com namorada que se fazem de sonso e continuam te cercando, sabe como é? não tive dúvidas em bloquear o rapaz em todas as vias possíveis porque ele não tem a mínimo mínimo merecimento da minha amizade, seja em que rede social for. pobre garota a que está com ele mas, sei que ela logo se dá conta do que tem ao lado.

infelizmente, segui na pegada e isso me motivou a conversar com uma pessoa que adoro e estimo muito e com quem poderia certamente haver algum entrosamento maior... ontem já haviamos falado sobre conversar em algum momento e ele me escreveu na mesma hora em que eu estava na minha onda ceifadora do rapaz supracitado e enfim... lá foi emoção pelos cornos.

já tem um tempo que estamos nos conhecendo mas, a relação é muito mais de "touch" de vez em quando... ele trabalha do outro lado do planeta... as vezes o contato é tão de vez em quando que a mensagem dele pra mim fica confusa, confusa... pode ser que eu tenha feito besteira mas, disse a ele como me sentia com relação a essa relação que estamos tendo. tão distante e solta e que enfim... só reforçam os sentimentos de solidão e abandono. (coisas que pretendo desenvolver melhor quando soltar o post sobre a solidão da mulher negra.)

a última vez que nos vimos, eu falei a ele sobre construir a casa pelo telhado.... de começar a relação com valores invertidos. o que eu não devo ter dito é que apesar de muito modernete e mega cabeça aberta, eu tenho essa característica meio conservadora. adoraria começar a casa pelo fundamento, pela fundação, pela parte profunda da relação: pela amizade e pela convivência... e isso é algo que não estamos tendo.

vejo muita gente começando as relações de forma confusa...
porque o cara arruma uma namorada e continua paquerando outra? não só paquerando como flertando e fazendo promessas?  porque entrar numa relação dessa forma?
eu não consigo namorar ninguém ainda, imagino eu, porque não consigo firmar esse compromisso com ninguém. já me peguei fugindo de situações e de pessoas que poderiam me levar a uma situação de paixão aguda ou de namoro, hahahahah fugir não é caminho mas, é uma forma de auto-proteção. pode ser que eu esteja fazendo isso com o rapaz "do outro lado do planeta" mas, agora, não tenho mesmo como fazer diferente.

também dizem que quem quer estar na nossa vida, de verdade, sempre acaba dando um jeito de estar.
vamos ver o que o tempo vai dizer.

nesse momento, o único que preciso é me PRESERVAR.
pra poder ter outras ações diretas mais objetivas:
CUIDAR E ZELAR pelos meus MENINOS.
FOCAR.
TRABALHAR.
VIVER.
SER FELIZ
(ser feliz sozinho, né? hahahaha)


Foto encontrada em fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net (pinterest)
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