Duas Semanas de Correria

As duas últimas semanas foram de correria louca e insana.
Eu praticamente não consegui fazer nada além de dar conta das demandas diárias.
A sensação mais curiosa é que sinto que não deixei de fazer nada do que eu tinha que fazer.
E ainda tive alguns bons momentos de diversão e troca com amigas e amigos.

Depois de um período bem trevas, de outubro a março desse ano ou seja, praticamente seis meses, eu posso dizer que estou conseguindo visualizar luzes ao fim do túnel. Agosto vai ser o mês da virada.
Acho que vem um periodo meio chato ainda, nem tudo é perfeito mas, sinto que as coisas vão pro lugar.

Ainda me sinto estranha com a possibilidade de ter de contratar alguem pra trabalhar em casa.
Agora que me vi capaz de estar com os meninos, limpar, trabalhar, etc e tal, parece que a rotina me condicionou apenas a isso. Voltar a ter uma pessoa ajudando e ter tempo livre pra mim, no fundo, é algo que me assusta.

Mas, também me assusta o que meu corpo está se transformando por conta do sedentarismo e da falta que a produção de endorfina faz no meu corpo. Vou levando as coisas como num ritmo de, um dia de cada vez. Acho que o caminho é mais por aí. Então, essa parte do corpo e do peso, gente... eu vou me perdoar só por hoje (e amanhã, só por hoje também) até que eu possa focar energias nisso.

Por hora, tenho que tentar fazer essa transição, pagando as contas e tentando contruir algo concreto para mim e para os meninos. Buscar um trabalho consistente, buscar um reconhecimento, investir na minha formação e em retirar pendências da minha vida. Daí pra frente, quem sabe novos caminhos se abram e as coisas fluam melhor.

Sobre relacionamentos, eu já sei que o que é meu está guardado então, a questão é passar pela vida da forma mais leve possível. Exercitar o "não-medo" exatamente como foi um periodo ali atrás.

Carpe diem.
All the time.
Next Post Newer Post Previous Post Older Post Home

0 comment :

Post a Comment

jQuery(document).ready(function(e) { e(".article_slider").owlCarousel({ autoPlay: 1e4, slideSpeed: 400, singleItem: true, navigation: false, pagination: true, }); }) $(".popular-posts .item-thumbnail img").attr("src", function (e, t) { return t.replace("s72-c", "s180-c") }); $('.popular-posts ul li .item-snippet').each(function(){ var txt=$(this).text().substr(0,150); var j=txt.lastIndexOf(' '); if(j>10) $(this).text(txt.substr(0,j).replace(/[?,!\.-:;]*$/,' ...')); }); $(document).ready(function(){ var smooth_scroll = $('#smooth_scroll'); //Click event to scroll to top smooth_scroll.click(function(){ $('html, body').animate({scrollTop : 0},800); return false; }); var menu_toggle = $('a.vt_menu_toggle'); menu_toggle.click(function(){ $("ul.blog_menus").slideToggle(); }); }); //]]>