Todos os dias temos a oportunidade de abrir os olhos do corpo e deixar a luz entrar…

Todos os dias temos uma oportunidade de recomeçar, fazer diferente, simplesmente não olhar para trás e seguir de outra forma. Considerando o que somos, respeitando o que vivemos, mas agir sem resquícios maléficos de um passado. 

Não falo das grandes mudanças, a transformação maior está nas pequenas atitudes, no quanto pensamos e respiramos antes de falar, de agir. Olhar… vigiar… agir…

Todos os dias nos é dada a possibilidade de nos sentirmos plenos, de encher os pulmões de ar e continuar respirando… 

A opção entre se afogar na loucura, ou no desespero por querer mudar o imutável, ou deixar o corpo sereno a boiar na imensidão do mar eterno enquanto a tempestade se dilui.

A opção entre ser feliz e viver no ranço nos é dada continuamente, contundentemente. Cabe a nós, em algum momento dizer SIM, para isso, para essa energia, para essa alegria.

Em algum momento é hora de abrir a janela da alma e deixar o sol entrar 🙂

Vou apertar a tecla “VAI”, agora mesmo. Vai mulher, ser feliz também! 

❤️❤️❤️ 

Sim, a felicidade é um estado de espírito.
Mas acredito que é quase um hábito, algo a ser cultivado...
Nossa mente nos engana muitas vezes, quase todo o tempo...
Só não entendi ainda o porque de sempre ser um engano em favor do não... em favor da auto-sabotagem... em favor da desconfiança, do pessimismo e do lado negativo das coisas.
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Eu, numa análise ainda superficial, tenho que admitir que sou agraciada com a possibilidade constante de acertar as contas comigo mesma o tempo todo, ainda aqui nessa vida. Eu estou trilhando um caminho que me leva a algo grande, talvez um estado de tranquilidade e alegria e não tem dia que eu não cruze com a possibilidade de me auto-analisar, de melhorar, de corrigir meus erros e tentar reparar os meus defeitos.
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o mais difícil, por vezes, é conviver com o fato de que a maioria das pessoas não compreende os chamados para níveis mais a frente de pensamento e sensação. não só o imediato, não só o superficial e o supérfluo.

é um exercício de tolerância diário, que às vezes se recai sobre mim mesma, eu também sou humana, também estou em evolução, também sou imperfeita... ainda assim, ainda não compreendi porque tenho esse afã, essa vontade de comunicar, de querer mostrar, de tentar o tempo todo mostrar a quem não quer ver que há sempre mais um véu a ser retirado... não em busca do cru, do feio ou do prematuro... mas, em busca da simplicidade, da verdade, da autenticidade.... pra poder alcançar o belo, o harmônico, a felicidade do momento...

é exaustivo, às vezes.
é exaustivo ter que silenciar quando se quer falar.
é exaustivo ser sereno quando tudo o que se quer é vociferar.
é exaustivo ter de explicar e mostrar 1000 vezes o mesmo aos olhos desatentos de quem pressionou o "automático" na vida e não se deu conta.

por diversas vezes, na minha vida, a solução que encontrei foi a de simplesmente me mudar, sair, começar de novo, me movimentar, renovar, sair, espairecer, respirar... sou isso, afinal... multipla.... enxergo coisas que as pessoas não enxergam, vejo coisas que as pessoas não vêem... faço equações complexas de sentimentos no meu peito, cérebro e olhos interiores... processo informações por vias que não são expressas.... tenho sempre essa coisa diferente, esse jeito diferente, onde eu mesma me sinto diferente do restante das pessoas............

antes eu achava mesmo que eu era um bicho, um et, um ser que passava e que as pessoas olhavam com horror...
aos poucos pude entender um pouco da minha loucura. eu era comum... não acontecia nada disso.
precisei crescer e ter filhos e ficar casada pra entender muitos dos processos muito loucos que eu e só eu vivo...
precisei de umbanda pra conseguir olhar através da superfície e conseguir ativar os processos que as técnicas de meditação não tinham conseguido ainda...

precisei me apaixonar perdidamente pra entender que eu não sou dona da minha vida e do tempo.
precisei dos meus filhos pra entender o que é um milagre.

e ainda não sei o que é preciso pra eu conseguir entender porque é tão difícil pras pessoas entender que minha proposta não é do pequeno, do particular e do imediatista. pra entenderem que nem o que escrevo aqui chega a ser pessoal.

tem tanta intensidade aqui dentro mas, ser keila cansa, às vezes. 
ser keila pede renovação. ser keila pede abraço, tolerância.
ser keila tem um universo dentro do peito pra oferecer pra todo o mundo.

ser eu tá complexo. mas, espero simplificar.
espero encontrar um caminho pra continuar seguindo e não mais voltar.


Depois dessa bandalha do episódio da banana e de todos assumirem que são macacos web afora (mas não por dentro pq o discurso era raso), é momento de pensar na questão do preconceito e racismo no nosso país, no nosso dia-a-dia... racismo e preconceito que não diminui ou reduz (talvez ao contrário, se reforce) mesmo após toda a popularização do escracho midiático momentâneo....
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Expressões racistas na web e na vida não devem passar em branco.
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Eu respeito os momentos de descontração, em que a gente ri de si mesmo, em que a gente ri do outro... mas, não estou falando disso...
As questões tem que vir à tona mesmo. De verdade.
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E sim, amigos, crescer dói, amadurecer dói.... mas não mata.
Ao contrário, nos faz mais fortes e evoluídos... E ao contrário, a ignorância mata um monte de gente todos os dias e isso tem sido assim, na história humana afora... E estamos aqui pra evoluir, não calar...

Estou falando de expressões racistas na web e na vida que muitas vezes vem mascaradas atrás dessa desculpa aí de ser ser um "momento de descontração, em que a gente ri de si mesmo... blá blá blá."

Eu não me calo mais.
E é chato, sim. É dolorido e desagradável, não é pra ser engraçado...
Porque essas questões nasceram da dor e do sofrimento de outras pessoas e atualmente muitas outras sofrem e sentem dores em diferentes graus por conta disso.
Oh, God... Quantas e quantas vezes eu fiquei pensando que esse blog tinha que ser menos pessoal, menos sobre sentimentos tão profundos ou ainda, menos "murinho de lamentações" e ser algo mais descompromissado e alegre, rsrsrs

De alguma forma, passaria a ser outra coisa, não seria o mesmo blog. Afinal, falar sobre uma suposta real fucking life é um pouco passear sobre os desconfortos de estar vivo e de aprender pelo erro ou, no mínimo, pelas inúmeras tentativas e acertos...

Não me preocupo tanto em parecer coerente, escrevo o que meu coração diz.
Escrevo, inclusive, quando meu coração diz que o tema pode estar explanado aqui.
Não tenho medo da exposição, de escrever mais do que deveria, do que as pessoas vão pensar.
Já foi assim. Agora não mais.

Acho até que não ter cara faz com que tenha alguma cara em algum momento.
E assim, seguimos. Vamos.

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