será que o que me disse camilo na noite em que escrevi o último post era verdade? qu eu estava cansada e nervosa? eu basicamente não quero acreditar pois espero que eu tivesse razao de estar nervosa com a ciumera que ele sentia então.
eu me senti muito triste e sozinha pois não tive apoio mas, passou.

a verdade eh que tudo tem de ser mais simples.
eh preciso dormir. e trabalhar descansado.
e desencanado.
continuo aqui na produtora.
tendo de mandar fazer... ou pedir encarecidamente que se faça. falta pouco.
:-)
um dia me estara reservado um monte de coisas e gentes para eu mandar?
será? hahhahah

espero que não mas, se for, estou treinando bastante.
qual é o preço da solidão?
a paz?
ou a dor no peito?
tive momentos na vida em que a solidão era uma companheira perene, mesmo quando em companhia de muitos... quando com muitos, a mente ainda podia se distrair mas, sozinha, muitas vezes, uma solidão dolorosa me pegava pelo peito e sentia com firmeza, a força das suas mãos me agarrando a carninha do coração apertando-o devagarinho....

por momentos, me senti plena. estive na companhia de um mas, a vida deixou de ser alegre e passou a ser chata.

me tornei a mágoa em pessoa. a solidão ambulante. ser sozinho vivendo em dois não pode ser. entre muitos é paradoxo. em dupla é masoquismo. não é?

me olho no espelho e me sinto um lixo. vai ver nunca deixei de ser um... dejetinho qualquer que se crê gente e de repente sem querer criou pernas e saiu caminhando.
é isso mais ou menos que tenho escutado a vida inteira.
porque não me deixam ser eu? inteira?
keila?

um dejeto inteiro talvez...

esses olhinhos pequenos, disformes, sem brilho... ditribuidos nessa cara manchada de sujeira e unhas, com olheiras e pálpebras caídas com esse nariz de espinhas brancas como flores que desabrocham cada dois três dias e esse cabelo seco de espiga, grande inconveniente e sujo, sem ondas, crispado que não sabe se é bom ou ruim... na verdade não sei se sou, não sei quem sou: sei que sou mais ou menos, bem morna.

porque se não me esquento.
e não tenho meio termo.
te amo ou te odeio.

meu erro constante está em preparar para meu inimigo a cama para que deite em silêncio. e sorria e se debruce sobre minhas lágrimas e exerça seu poder sobre quem é uma legítima perdedora...

se eu pudesse me rasgar agora, me matar agora.
queria morrer para já não ser.
queria matar a mim para já não ter que acabar no tentar ser.

já não posso e não aguento mais.
preciso ir embora de novo e deixar a todos.
ai caramba sabe que amigo é uma coisa louca? eu pensando que agora posso acompanhar melhor os meus queridos e o véuzinho besta da ilusão vai caindo sempre, e de novo... não, não e não... mas, continuemos na nossa vidinha pobre e medícre de moradora da favela, quem sabe um dia essa onda de chatisse minha passe e a segurança volte a ser uma aliada da minha estima. e espero que, até lá, eu não perca meu amor...
.
...
amor esse que tá difícil conciliar linguagens, deve ser a crise dos 2 anos e 10 meses... a gente fala e não se entende. por um lado tenho minhas mágoas e ganas de querer melhorar e ter uma vida melhor e diferente e ele, pelo lado dele... não posso falar e colocar palavras e atitiudes por ele mas, sei que algo as vezes de desmantela e ficamos ruins...
...
.
mas, voltando ao tema dos amigos. tenho saudades da época mas, não tenho de viver desse sentimento. não dá. amanhã vou ver quem eu considero meu melhor amigo.
.
ponto.
o que não dá e pra viver de mandar scraps e mails.
acabou.
.
.
.
pode ser que eu seja chata. pode ser que só ESTEJA chata.
pode ser que passe. ou como disse camila: quem chata um dia, sempre chata.
.
chau!
.um dia eu tive um amor.
.que ficou. ficou na lembrança do que não foi.
.existiu na possibilidade do "se..." e na inexistência dos sonhos...

...

.um dia tive um amor.
.que apesar de doce lembrar, ainda traz dor.
.mas, ficou.
.e está.
.lá atrás.

...

.como um lembrar de vez em quando.
.nalguma imagem perdida.
.nalgum papel esquecido.
.no meu coração apertado.
.por ainda lembrar.
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